É esta a recomendação do Manuel. Parece escrito para mim... vou comprar!
Maria
O Monge que Vendeu o seu Ferrari
Autor: Robin S. Sharma
Nessa obra, o autor ensina como dominar a mente e as emoções, ter autocontrole e colocar o tempo a seu favor, seja para tomar decisões, definir metas ou até mesmo comandar equipes. Além disso, mostra como é possível alcançar paz de espírito e felicidade. Para isso, o livro aborda a fascinante história de Julian Mantle, um brilhante e bem-sucedido advogado que, após um grave ataque cardíaco, se descobre frente a frente com o dilema que mais atormenta o homem: Qual é o sentido da vida? A partir daí, o protagonista se desfaz de todos os seus bens materiais, abandona a carreira e parte em busca de respostas, isolando-se de todos e seguindo para Índia, onde encontra sábios, no alto do Himalaia, que lhe ensinam o verdadeiro caminho para o encontro de si mesmo. Partindo de uma fábula mística que abriga as sete virtudes milenares para se atingir a paz interior, o personagem Julian Mantle mostra como desenvolvê-las, adotando um novo modo de pensar e agir. O autor então, destaca a importância do autoconhecimento e aperfeiçoamento, da força de vontade e do domínio da mente através da concentração. Por meio de seu personagem principal, fala sobre a necessidade de sermos menos reativos e mais pró-ativos. Esse livro deve ser visto como uma obra para ser apreciada por aqueles que buscam, na simplicidade, uma nova maneira de ver, viver e vencer na vida.
A formiga parece ter sobrevivido ao ultimo Inverno. Como e natural nas formigas, transportou cargas em muito superiores ao seu proprio peso, para tras e para a frente, sem parar um so momento.
O autor do livro "O Monge que Vendeu o seu Ferrari" (que recomendo, o livro, claro esta), cujo nome se me escapa nesta ocasiao em que, longe de casa e sem acesso a teclado luso, como alias se nota, defende a tese de que o ser humano, como os automoveis deve - tem de -, parar para reabastecer...
Se nao o fizer por alegada falta de tempo, um dia pode parar de vez.
Manuel
Com as devidas desculpas pela falta de acentos e similares.
Há mais de um ano atrás, falou-se aqui duma formiga.
Nunca mais se ouviu falar nela. Será que sobreviveu aos rigores do Inverno?
Trabalhou o Verão todo e, ao contrário da lenda, não descansou no Inverno a usufruir do que acumulou; trabalhou sem parar até à Primavera do ano seguinte.
O formigueiro em que ela se integrou, não lhe deu tréguas. Exigia-lhe uma dedicação em exclusivo o que lhe custou ter que se afastar de tudo e todos.
Por mais do que uma vez sentiu vontade de desistir e de recuperar a vida que tinha anteriormente. Mas aguentou sempre firme, embora não muito feliz. Chegou agora o momento de se preparar para o próximo Inverno e aí sim cumprir a tradição da história que sempre nos contaram: trabalhar no Verão para sobreviver sem agonizar com os rigores que o Inverno da vida nos prepara.