/>


'Tou que nem posso


... graças e desgraças


quinta-feira, 27 de novembro de 2003



Procuram-se
 
Procuram-se. Duas Marias. Uma delas foi vista pela última vez na sexta-feira, dia 22 de Novembro. A outra, há muito tempo que ninguém lhe põe a vista em cima. Existem fortes suspeitas que uma ou ambas tenham mudado de nome. Alvíssaras.

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 14:11
#



terça-feira, 25 de novembro de 2003



O nome da Rosa
 
Em Portugal existem listas de nomes admitidos e não admitidos. Não sabiam? É natural. Os pais “normais” que escolhem nomes “normais” para os seus filhos não têm de o saber. O Conservador não necessita de deitar a mão à lista. Tem-na quase toda memorizada.

Não precisam pois de se preocupar os que gostam de nomes simples, Ana, Joana, Luísa, também há quem goste, Conceição, ainda há quem goste. E até a Rosa pode ter o seu nome de flor. Os papás do Fernando, do Pedro e do Miguel podem todos dormir descansados.

Agora, acreditem ou não, eu poderia, sem quaisquer problemas, chamar ao meu filho, se me nascesse um por esta altura, Abdégano (as contas que ele depois ajustaria comigo não são para aqui chamadas) mas já não poderia, de forma alguma, chamar-lhe Adamastor. Bonito, feio, não interessa, o nome faz parte da nossa história. Ou não? E que acham de Bebiano, Expedito, Genésia, Indalécio, e Janaína? Poderia continuar até ao zê mas acho que posso parar por aqui. Não, desculpem lá, não resisto, digam-me sinceramente o que acham de Neirede, Onildo, Porciana, Primitivo, Principiano, Roquelina, Safira, Sinésio, Tálio, Urânia, Vélia, Xenócrates e Zardilaque?

Querem parar uns segundos para pensar?

Já pensaram?

Pois todos eles, acompanhados da Águeda e do Zaido, da Chantal (de preferência precedido de Maria, o Senhor Conservador insistirá neste ponto) e da Flor (desculpem lá, só como 2º elemento), do Quéli (nem tentem pôr este nome a uma criança do sexo feminino) e do ou da Sáli, poderiam, todos, passear-se com os seus nomes nos respectivos bilhetes de identidade. Todos, mas mesmo todos, constam, orgulhosos, da lista dos admitidos. Águeda, sem pestanejar, receberá, logo, o tão almejado carimbo de aprovação. Mas tentem lá pôr à criança o nome Ofir (que para além de, como Águeda, ser nome de terra portuguesa é, também, nome bíblico) e vão ver o que vos acontece.

Ao Ofir, juntar-se-ão a Ana-Clara, o Domingues, a Felipa, a Heloisa, a Maria Betânia (lamento, só se os dois nomes forem ligados com “de”), o Nuno Álvares (estarei eu enganado ou foi uma das mais importantes figuras ligadas à instauração da dinastia de Avis?), o Paúl, o Rudolfo, a Sabrina e o Tomaz, todos, na clandestinidade. A não ser que tenham a sorte de pelo menos um dos progenitores ser estrangeiro. Nesse caso, vale tudo. Até Clint Eastwood. Senão, sejam Marias e Manuéis – com muito orgulho – ou fiquem-se pelos Expeditos ou pelas Janaínas. Nem a Natalícia, coitada, pode sê-lo, nem mesmo se o nascimento da pequena ocorrer a 24 de Dezembro. Nasça rapaz e o assunto será pacatamente resolvido na Conservatória.

O que vale é que há quem zele pela cultura portuguesa. A começar pelos nomes lusitanos. Puros. Nada mais português do que impedir a todo o custo que um Filipe passe a Felipe. Bastaram três, de triste memória.

É assim mesmo Senhor Consultor de Onomástica. Continue a fazer o seu bom trabalho. Era o que faltava, Rosa poder ser Orquídea.

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 12:54
#



segunda-feira, 24 de novembro de 2003



A importância da temperatura e da humidade relativa...
 
Pois é... A mim aconteceu-me o mesmo. Apanhei-os, em flagrante. Devia ter para aí uns 7 ou 8 anos. Estranhei. Sobretudo o facto de terem o ar condicionado desligado. Isto passou-se em Angola, no Verão. Solícito, liguei-o antes de saír do quarto. Quem me manda a mim entrar sem bater? Não deixarão de ter razão. E quem os manda fazer coisas daquelas em pleno dia e sem fechar a porta do quarto à chave?

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 14:22
#



sábado, 22 de novembro de 2003



Para descomprimir
 
A mim saíu-me isto... !

Vá lá! Podia ser pior...! Além disso, antes amor que porrada.

Comparemos resultados. Fico à espera dos outros 2 dos 3.

parents sex
YOU SAW YOUR PARENTS HAVING SEX!!!


what's YOUR deepest secret?
brought to you by Quizilla



Maria - Simplesmente


posted by: 1 dos 2 / 01:26
#



sexta-feira, 21 de novembro de 2003



O sofrimento do poeta
 
Ouvir um poema dito pelo seu autor, em chinês, sem tradução, é uma experiência inesquecível. Começa logo pelo anúncio do nome. Não dá para distinguir onde termina o poeta e começa o poema. O mesmo se pode dizer em relação a poetas palestinianos e israelitas que se juntam para ler coisas que uns e outros escreveram, cada um no seu idioma. Para além das sonoridades de cada língua, ásperas, ambas, sempre é agradável registar que ainda há quem se entenda naquela parte do mundo e que, o mais que se atiram, uns aos outros, são palavras. Mas, onde é que eu ia, depois disto, tudo deixa de ter piada quando, de repente, até entendemos o que diz um poeta cubano.

Mas afinal o que é que se passa com o Manel? Virou poeta? Não, tranquilizem-se todos. Apenas calhou ter de ir a um encontro de poetas. Ter mesmo de ir. Desculpem a sinceridade, O Manel até gosta de poesia mas a tal evento não teria pensado ir de livre vontade.

Como se tratava de cerimónia de abertura, o pequeno anfiteatro estava cheio. Tive de sentar-me nas escadas. E não fui o único. «Estou feito», pensei, quando me dei conta que as escadas também encheram e que se quisesse fazer uma retirada estratégica a coberto da escuridão teria que pisar para aí umas sete ou oito pessoas. Mas porque é que não fizeram isto no Alvalade XXI? A apreensão cresceu à medida que, com os poemas, se foi intensificando a tensão nas vértebras da zona lombar, pouco ou nada preparadas para tais posições.

De cada vez que acabava a leitura de um poema o público batia palmas e o apresentador levantava-se. Só que em vez de agradecer aos presentes e pedir para alguém acender as luzes, anunciava o próximo poeta. E eles eram mais que muitos!

Às tantas, depois de dar voltas e reviravoltas, as que a posição permitia, senti, precisamente na zona dorida, dois dedos, ou melhor, duas unhas, espetadas. Surpreendido, mas sobretudo aliviado, virei-me para trás e vi uma mulher que sorriu e me disse em espanhol: «sou acupuncturista, vejo que sofre como o poeta»…

Bem, meus caros, se é tal a dor que o poeta sente, tiro, a todos, o chapéu.

Quanto à acupunctura, passei a ser fã.

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 10:18
#






Sobre a dor e a saudade
 
Nunca senti dor mais intensa do que a que me causou a perda de alguém que amei desde me conheço. Foi assim, de repente. Ontem estava. Hoje já não.

Nunca senti maior saudade do que a que tomou conta de mim quando constatei que não iria poder voltar a ver, nem a ouvir, nem a sentir quem sempre foi parte de mim.

Muitos daqueles que também me eram e são queridos estiveram ao meu lado, presentes, cada um à sua maneira. E nada mais terão feito do que mostrar a impotência de assistir à minha dor, sem nada poderem fazer para a eliminar.

Pode parecer pouco.

Mas não é.


Manuel


posted by: 1 dos 2 / 07:25
#



domingo, 16 de novembro de 2003



A Saudade
 
Esta semana, mantive-me propositadamente arredada.

Foi uma semana particularmente funesta em que a ironia típica que marca aqui a minha presença deu lugar a outro sentimento: a tristeza.

Quis o acaso que dois amigos meus, que nada têm em comum e que nem se conhecem, sofressem, com apenas algumas horas de intervalo, o desgosto que é perder alguém.

E eu sofro com eles, não a perda em si, que só eles poderão sentir, mas por ter que assistir à dor que vi, que senti, que adivinhei no olhar que longos anos de convivência e amizade me ensinaram a decifrar.

E com eles chorei. Porque sim, porque sabia que nada podia fazer ou dizer que lhes devolvesse o que eles mais queriam e que irremediavelmente acabam de perder.

Nada lhes disse, apenas me mostrei presente; na ilusão de que pudessem eles também adivinhar-me o pensamento e saberem o quanto dói viver a impotência que é assistir à dor dum amigo sem nada poder fazer para a eliminar.

Alguém me disse que não existe tradução noutra língua para uma palavra tão cheia de significado como é a palavra Saudade. E sentir saudade, de facto, não tem tradução possível.


Maria - simplesmente


posted by: 1 dos 2 / 16:11
#



terça-feira, 11 de novembro de 2003



Ainda mais rapidinha
 
Caixa para deficientes

Eu alinho sempre nessa!

Olham de soslaio, cacarejam, à procura da perna mais curta, ou da falta de uma mão. Em desespero de causa, interpelam directamente.

É o momento de glória:

"Tive alta há 1 hora do Magalhães Lemos".

Simplesmente Maria


posted by: 1 dos 2 / 18:50
#






Uma rapidinha...
 
Manelito,
Sim,tu, o filho do merceeiro da Mafalda,querias contar as uvas?

Imagina-te só na fila destinada às grávidas e com 2 meses de gestação.

Chegada à caixa,corres o risco do diligente moço,para além do:

"Tem cartão Jumbo?",

te atirar:

"Se não trouxe o resultado da análise, queira utilizar este teste gratuito. As casas de banho,são ao fundo à direita".


A fila, desconfiada, agradece.

Simplesmente Mary


posted by: 1 dos 2 / 18:43
#






2 em 1 (Questões de poupança)
 
1º - Quando o telefone toca, posso dizer a frase?
Não chove nem cai orvalho, mas está um frio do…” ….”

E o disco que eu queria ouvir é aquela que diz:

“…eu só quero estar onde não estou,
eu só quero ir onde não vou…”


Já foi pedida?! Oh! C’a pena!!! Então pode ser, deixe cá ver… aquela outra que é assim:
“… o que é que eu hoje vou fazer?…Talvez…”
Ai! Não me lembra, mas rimava com “er”!!!


2º - (In)conveniências

Manelito, tens andado muito distraído…! E arredado das grandes superfícies, seu sortudo!

Experimenta ir àqueles locais em centros comerciais que globalmente e universalmente foram baptizados de “Praça da Alimentação”, nome que já em si encerra essa noção horrosa de que quem lá se dirige se vai alimentar. Não vai almoçar, lanchar nem jantar ou até mesmo, sei lá, tomar café. Não! Vai mesmo é “alimentar-se”!

Depois tenta uma coisa simples, para começar. Por exemplo: tomar um café e comportares-te como sempre te habituaste a fazer. Vais ver que não é assim tão simples como parece. Vão também olhar-te de lado, se não com desprezo, no mínimo com impaciência, porque TODA A GENTE sabe que:

Tem que pagar 1º, não, não é aqui, é na caixa, mas vai ter que esperar porque eu estou sozinho, só pode tomar em chávena se for ao balcão, para levar para as mesas só se for em copo de plástico…

A única coisa que te apetece responder é: “Olhe, desculpe, mas ainda por cima vou ter que pagar?”

Maria - simplesmente



posted by: 1 dos 2 / 15:27
#






Questões de conveniência.
 
Quem vive sozinho tende a desenvolver um relacionamento preferencial com mercearias de bairro, as que ainda restam, e com lojas de conveniência. Gasta-se um balúrdio mas tem-se algumas vantagens. É-se reconhecido e tratado com deferência em ambas. À noite até há quem abra a porta, mesmo em lojas que praticam horários de atendimento e de assaltos. E se numas ou noutras não se passa durante alguns dias, haverá sempre quem se preocupe connosco.

Após um longo período de ausência de grandes superfícies fui ao supermercado. Grande coisa! Pois para mim é. Aproveitei outras voltas e ao passar por um que parecia ter sido recentemente promovido a hiper, fui sugado. A imensidão da loja perturbou-me. Ia para comprar um monte de coisas que me faziam falta mas deixei a lista em casa. Os corredores intermináveis e as prateleiras cheias deixaram-me intimidado. Numa tentativa de perceber as regras da cultura local fui observando outros clientes. Intrigou-me uma senhora que, metodicamente, comparava preços por unidade de peso ou volume de cada produto. Pelo comportamento - e pelo penteado - poderia ser a Ministra da Finanças.

Dei algumas voltas, coloquei no carrinho meia dúzia de coisas (escusado será dizer que nenhuma fazia parte da lista que deixei em casa) e, sentido por ninguém me ter dado efusivas boas vindas nem me ter proposto nem sequer uma alheira de Mirandela acabadinha de chegar, caminhei para a zona das caixas com o carrinho a abarrotar de espaço e algumas coisas para o meu jantar. Apontei para uma daquelas registadoras com mínimos olímpicos e esperei. Ainda tive uma leve esperança que a menina da caixa sorrisse para mim e dissesse: «é só um bocadinho que eu já o atendo». Nada.

Não fui o único a escolher aquela caixa. Pelo canto do olho, constatei que a senhora que dantes comparava preços examinava atentamente o conteúdo do meu carrinho. Por cima do ombro, atirei-lhe com um olhar de quem tem os impostos todos em dia e protegi as minhas compras. Nestas coisas não há nada como marcar território.

Chegada a minha vez, preparado para dar inicío à sinfonia dos códigos de barras, ouço um comentário: «isto, há pessoas que não têm um pingo de vergonha», «se se admite, com um carro quase cheio na fila dos cestos». «Ups»… um breve plano panorâmico e constato: aqui toda a gente tem cestos. Mas… só pensei, ainda não disse nada, o carrinho é enorme, é certo, mas tem menos coisas que o cesto da vizinha! Hesitei. Afinal, aqui o que conta é o cesto, o carro, ou o número de produtos adquiridos? Perante olhares reprovadores de zelosas e zelosos defensores da ordem pública corei, estacionei o carro à entrada da caixa e comecei a colocar os produtos no tapetezinho rolante. E, aguardando uma humilhação, contei mentalmente.

Passaram uns longos vinte e tantos segundos até eu chegar à conclusão que, afinal, as minhas compras obedeciam aos rígidos padrões de consumo local.

Virei-me para trás, e perguntei: a “Senhora Ministra” deseja que abra o saco e conte também as uvas?

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 12:45
#






Quando o telefone toca.
 
A frase correcta seria “Portugal dos Pequenitos”. Mas olhe, como até por aqui as coisas não andam nada bem e tenho aqui mesmo à mão o duplo “vida malvada”, escolho dois, não, três temas: “jogo do empurra” e “circo de feras”. Estes dois vão para o país. O terceiro é “para ti Maria”.

Manuel


posted by: 1 dos 2 / 09:17
#



segunda-feira, 10 de novembro de 2003



É do programa “ Quando o telefone toca? Posso dizer a frase?”
 
A frase é :” De boas intenções está o inferno cheio”

“Posso pedir o disco? Era os Xutos e Pontapés. Qualquer música serve. Gosto mesmo é do nome da banda”

“É p’ra dedicar ao País mesmo. Estamos todos habituados e já não estranhamos”

Simplesmente Maria


posted by: 1 dos 2 / 16:37
#



sexta-feira, 7 de novembro de 2003



Sobre calma, paciência, tranquilidade e tolerância.
 
Marias. «Tenham calma».

Tranquilidade. Isso queria eu ter. Maldivas? É pena ser tão longe. Pôr o mundo em “mute” talvez fosse exagerado mas reduzir-lhe o volume até que não seria de todo má ideia. E que tal mudar de canal?

Calma e paciência. Nem sempre andam juntas, lá isso é verdade. Às vezes até andam às avessas e quando se procura uma, à falta da outra, então é que o caldo entorna. E lá se vai a tranquilidade. De todo.

A calma é boa mas quando é nossa. Quando nos querem impingi-la o caso muda de figura. Haverá coisa mais irritante do que um «tem calma» desferido quase sempre à queima roupa?

Paciência. Há vários tipos. Há o «tens de ter paciência», cabisbaixo, resignado, tipo coitadinho(a), não há nada a fazer. Essa sim é passiva, desprezível, dedos na garganta até ao fundo, não há cú que a aguente. Mas há também a “paciência que é preciso ter…”, geralmente acompanhada por forte e ruidosa exalação e olhar cortante. Essa é activa. Usamo-la e a adrenalina jorra. É melhor que rodeo mexicano. Se pudesse matava alguém. Só que neste caso surge quase sempre frustração. Porque na verdade não posso. Se bem que depois poderia, quem sabe, vir um longo período de tranquilidade.

Agora tolerância é que eu não tolero. A palavra. Não a definição da Maria. Uma das duas. Ou das duas uma. Essa achei óptima. Dá vontade de decorar. Agora a palavra em si… Poupem-me. Tolerar é fazer um esforço, é deixar aos outros a liberdade de exprimirem opiniões que julgamos falsas e de viverem com tais opiniões, condescendo e, sem dar conta, estamos a ser pacientes. E a ter calma.

O melhor é a tranquilidade. Maldivas? Nunca lá fui mas tenho a certeza que lá não seria preciso colocar as palmas da mão em posição de espelho e aproximá-las até que toquem os dedos uns nos outros e depois dizer, com ar esgazeado, «é preciso ter calma». Nem me parece que haja necessidade de ser paciente. E, por consequência, tolerante.

“Mute”.


Manuel


posted by: 1 dos 2 / 14:40
#



quinta-feira, 6 de novembro de 2003



Calma versus Paciência versus Tolerância
 
A minha teoria é um pouco diferente…
Tenho alguma alergia às duas primeiras: a calma e a paciência.

Ao contrário do que advogam, não considero estas duas definições como qualidades. Lamento se estou a chocar sensibilidades, talvez seja a uma forma de me defender por saber que são “qualidades” que não fazem parte do meu ser.

São duas condições que pressupõem uma forma passiva de estar para a qual… não tenho paciência!!

É como quando ouço a frase: "tem calma!"

Quanto à tolerância… eis a questão!! Tolerância é algo que tento cultivar há uns tempos a esta parte. Não se nasce com… educa-se!

Ser tolerante é a condição necessária para saber gerir tudo aquilo para o qual não há paciência nem calma para aguentar… ou se preferirem para tudo aquilo que me faz recorrer à já bem célebre frase:

Não há cú que aguente…!

Maria - Simplesmente


posted by: 1 dos 2 / 18:19
#






Calma versus Paciência
 
Onde acaba a bendita dose de calma que cada um de nós deve possuir, e começa a rara e preciosa paciência?

E depois de definidas estas barreiras, ainda nos falta esclarecer : até onde deve ir a paciência? Deverá ser infinita?

Vejamos.

Uma pessoa calma, não é forçosamente uma pessoa paciente. Uma pessoa calma é uma pessoa tranquila, que não ferve em pouca água.

Explico ainda melhor:

Paciência - tem que ver com qualidade ou “What kind of shit are you willing to take?”

Calma - tem que ver com quantidade “ How much shit can you take?”

Ora a verdade é que eu posso ser muito calma, mas ter muito pouca paciência para algumas merdas. Correct?

Uma de nós duas ou Das duas uma



posted by: 1 dos 2 / 17:24
#






ÚLTIMAS ENTRADAS



ARQUIVO
setembro 2003
outubro 2003
novembro 2003
dezembro 2003
janeiro 2004
fevereiro 2004
março 2004
abril 2004
maio 2004
junho 2004
julho 2004
agosto 2004
setembro 2004
outubro 2004
novembro 2004
dezembro 2004
fevereiro 2005
maio 2005
julho 2005
agosto 2005
novembro 2005
dezembro 2005
janeiro 2006
fevereiro 2006
março 2006
abril 2006



Outras (des)Graças

A Tasca da Cultura

Classe Média

4025 km a Leste

Já sou grande



GoogleNews

This page is powered by Blogger. Isn't yours?




Locations of visitors to this page