A atribuição do Prémio Internacional contemplou o projecto de arquitectura da autoria de Álvaro Siza. Segundo sei, foi este o critério.
Tivesse o critério incluído o rigor da execução, a capacidade técnica das empresas de construção em Portugal, a eficácia e competência dos nossos executantes… talvez a escolha tivesse sido outra. De nada nos adiantaria ter um português considerado como um dos melhores arquitectos a nível mundial.
Os “Tónes” não existem só nas obras pequenas e modestas, de simples arquitectos que ainda sonham em ver uma obra sua construída com cuidado. Eles estão em todo o lado, primos, irmãos, tios ou simplesmente fieis seguidores da escola do “bota-se assim qué mais barato e o resto que se f**da.” E se mesmo assim faltar o papel e cuspo, há sempre o “cola e beda”