Algarve, 4 dias depois de um “divórcio” de mais de 10 anos.
Não nos reconciliámos! Para tal seria necessário que algo mudasse. E nada mudou, nem o Algarve nem eu.
Talvez esteja a exagerar um pouco. Notei algumas mudanças, sim: nos restaurantes, antigamente os empregados portugueses, dirigiam-se aos clientes, independentemente da sua proveniência, em inglês. Agora, não há empregados portugueses! E até na praia, o típico pregão “Olha a bola de Berlim!” ou “Olha a batatinha frita!” é proferido com um forte sotaque que tem tudo menos de algarvio.
Valeu a pena pela companhia de bons amigos, pela boa disposição, pelos passeios de bicicleta que nos afastaram do caos e da confusão de gente, carros e ruído.
Definitivamente, o Algarve e eu… não nos entendemos!