A ética é estar à altura do que nos acontece. Inscrição a branco sobre azulejos azuis, algures no túnel de acesso à estação Parque do metro de Lisboa.
É tudo para mim o mesmo, onde quer que comece, pois aí voltarei na devida altura. Idem. Escrita em espiral, é preciso ir torcendo o pescoço para ler. No cais da estação, sentido Baixa-Chiado.
Pois não serão, em primeiro lugar pessoas livres? Ibidem, desta vez sem a necessidade de contorcionismo de qualquer tipo.